Depois
do fim do pequeno almoço, pensei no sabor do pão, dos morangos, do café…
Olhei o terraço, cheio de sol e senti a Primavera.
Olhei o terraço, cheio de sol e senti a Primavera.
Fui ver
o esplendor dos amores perfeitos, da última camélia, do primeiro botão de rosa,
das margaridas, do bico de pato a esmorecer.
Saboreei
o cheiro do Jasmim, sorri para o cipreste magnífico e alegre dancei ao som do
tango.
Pensei: Tenho de agradecer, ir ao encontro do gratuito tantas vezes reprimido.
Pensei: Tenho de agradecer, ir ao encontro do gratuito tantas vezes reprimido.
Dinah Azevedo Neves, Lisboa
Desafio nº 64 –
texto começando por “Depois do fim…”
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