Numa
noite escura de Verão, apenas uma solitária pessoa passeava na outrora linda
cidade, agora destruída por uma desconhecida entidade superior. (Só o som dos
passos)
Raquel
circulava sem destino, com a cara esmurrada, o nariz a sangrar e os joelhos
rasgados. Tentava perceber se tudo agora teria mesmo acabado.
Ouviu
um barulho, virou-se para se proteger, sentiu uma unha nas suas costas, uma dor
aguda e caiu no chão, deixando agora a cidade deserta para sempre.
Isabel
G, 13 anos
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