Natália, a gigantone, nascera
para vencer. Era dona de si própria e de mais meio mundo.
Egoísta, rancorosa e ainda assim
tinha admiradores, nem que fosse pelo medo…
Exigia que lhe fizessem favores
em troca de nada.
Mas a gigantesca aranha não
esperava que lhe acontecesse tal…
Natal. A tia Ivone veio visitá-la
como de costume.
«Natália tenho uma prenda para
si. A tia não se esqueceu do seu gosto por chapéus.»
Colocou o chapéu, caiu morta.
Andrea Ramos, 43 anos, Torres Vedras
Desafio nº 80 – o Natal da aranha
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