Silenciosamente, os dias foram passando, e nós cada vez mais tensos.
Ao
longo do confinamento, tudo parecia assustador, tudo estava fechado. Somente, em
dias de Sol, víamos um infinito céu azul. Em silêncio, conversávamos
connosco. Descobríamos sentimentos de Paz, há muito esquecidos.
Eram pensamentos lentos, que rejuvenesciam a alma.
A
natureza estava mais desperta, mesmo sem lentes. Apesar de
estarmos limitados, os dias passavam mais depressa.
O tio António
andava sorridente, porque tinha a oportunidade de se divertir.
Carlos
& Mariana, 18 anos, Epadrc -
Prof.ª Fernanda Duarte - Alcobaça
Desafio nº 163 ― palavra grande gera mais 6
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