Batalhando dia após dia, sonha tirar a bata, deixar de ser boba, enfrentar o amor do qual se escondera até então e qual loba louca de paixão, voar para uma nova vida. Voar e abraçar a vida que mais não era que um nado morto que iria ver renascer.
A boda seria o grande momento!
– Olha! O Joaquim vem ali. Caminha na minha direção e traz consigo um enorme ramo de flores.
Abraçaram-se! Chegara o dia.
Filomena Pereira, 61 anos, Santarém
Desafio nº 217 – batalhando letras
Sem comentários:
Enviar um comentário