O dia começou quando o avô acabou de sair. Amélia saltou da cama e correu até à cozinha.
– De pijama? Veste-te!
Cumpridas as ordens da avó e bebido o leite lá foram as duas ver o cabritinho nascido na véspera. A mãe morrera. Era preciso dar-lhe biberão.
– Vou chamar-lhe Salvador. Um nome é muito importante. É para toda a vida.
Amélia é madrinha do meu filho. Chamou-lhe Salvador. Eu não estranhei. Já conhecia a história do cabritinho...
Elsa Alves, 72 anos, Vila Franca de Xira
Desafio nº 145 ― o dia/noite começou quando…
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