19/11/20

Maria Silvéria dos Mártires – desafio 162

O barranco 

As pedras em fila atravessavam o barranco serviam de passadeira para passar de um lado para outro. 

É com ternura que recordo aquele tempo em que os meus pés molhados e descalços pisavam  

Cada pedra com delicadeza e cuidado para não escorregar. Mas um dia quando o barranco ia cheio caí dentro da água e um grande susto apanhei. Minha mãe estava perto de imediato me agarrou. Veio logo em minha defesa. Prometi-lhe não repetir a proeza. 

Maria Silvéria dos Mártires, Lisboa

Desafio nº 162 ― pedra, nuvem, terra e lenha como indutoras

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