Num tempo de sonhar bonito, ainda vemos pessoas carrancudas, sem afetos ordenados, provocam o semelhante sem dó nem piedade, difamam seu próximo, afrontam com ódio no olhar. Seria como um mandamento a seguir o cultivo da fraternidade.
Desarmar arrogantes, orgulhosos, pois a vida não passa de um sopro e todos seremos pó, nada mais.
Oxalá olhares sejam dóceis, expressões faciais sejam amenas, indiferenças sejam minimizadas.
Seria história de vida plena, mas nem sempre tem sido. Que lástima!
Rosélia Bezerra, 65 anos, ES, Brasil
Desafio nº 227 – 2 perfis, 2 personagens
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