Estava lá fora, já era noite, não havia nenhum tipo de luz na rua, quando reparei num vulto misterioso que se ia aproximando de mim, parecia alguém forte, mas ao mesmo tempo leve ou muito talentoso pois não se ouvia qualquer tipo de barulho.
Então, à medida que o vulto se aproximava de mim, eu reparava em algumas características que achei familiares… E afinal era o meu amigo a brincar comigo. Ele só me queria dar um abraço.
Bernardo G, 12 anos, 7.º A, AE Marinha Grande Nascente, prof Rosa Miranda
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