Ler era o seu refúgio. A partir das PALAVRAS, das FRASES, das ideias que os TEXTOS lhe sugeriam, ele construía o seu mundo. Um mundo inventado, imaginado, mas que tinha por base as HISTÓRIAS sugeridas nos LIVROS. A pouco e pouco foi acumulando memórias passadas e sonhos futuros. Era ali na BIBLIOTECA, no meio da LEITURA de ROMANCES e de Livros de AVENTURAS que se sentia feliz. Mergulhar no mundo da ESCRITA fazia-o esquecer que era Surdo-mudo!
Isabel Lopo, Lisboa
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