Não tinha mãos a MEDIR, às vezes, apetecia-lhe desistir. Mas à MEDIDA que o tempo passava, esquecia-se do cansaço. Não MEDIA esforços para conseguir o seu objetivo. Ao contrário dele que tudo MEDIA. Seria ponderação? Não sei, talvez, mas uma coisa é certa, tinha de tomar MEDIDAS naquele assunto. Vivia com o coração inquieto. Ansiava por tirar-lhe as MEDIDAS.
Mas quando ela chegou, de tão cansada que estava sentou-se no sofá, e adormeceu.
Tudo ficou por MEDIR.
Natalina Marques, 61 anos, Palmela
Desafio nº 237 - medir as palavras
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