Aquela bruxa persegue-me! Quando me viu, quis envenenar-me, fui esperta e fugi para casa dos sete amigos. Eles deram-me muito carinho.
Quando voltei a encontrá-la, desmaiou de raiva, porque pensava que eu tinha morrido. Planificou outro modo de me fazer desaparecer. Mascarou-se de príncipe, eu não resisti e aceitei a caixa de bombons. Fiquei atordoada, caindo na cama.
Entretanto, o meu amigo Gabriel chegou, conseguindo ressuscitar-me. Depois, pregou uma rasteira naquela bruxa, que caiu inanimada para sempre.
Cláudia P, 16 anos, EPADRC, Alcobaça, Prof.ª Fernanda Duarte
Desafio nº 239 – referências a livros infantis
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