E se eu pudesse rir e ao mesmo tempo chorar?
E se eu pudesse ganhar asas e ir até às nuvens parar?
Se eu pudesse ganhar poder, na minha imaginação flutuar!
E se eu pudesse abrir os meus olhos e nunca mais os voltasse a fechar?
E se eu pudesse ser tua amiga para tu me apanhares quando eu me estivesse a afogar?
Pudesse eu ser uma flor de pétalas doiradas numa ilha onde seria o pôr-do-sol.
Maria C, 11 anos, Biblioteca Augusto Moreno, Bragança, prof Elisa Ramos
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