Aquilino era a personificação da bondade, exigindo ser tratado com modéstia. Nos tempos que decorrem, caráter pouco comum.
Nos outros, via uma pegada da alma universal. Tratava-os como essência!
Assim fez com Maria. Ela precisava apenas de uma palavra. Um cuidado que muitos, em rede e maldosamente, lhe negavam. Foi anjo dourado, estrela da manhã, salvação caminhante.
Para Aquilino, o céu nunca era adiado. Proporcionava-o àqueles com quem se cruzava. Naquele dia, eliminou definitivamente a palavra confusão.
Dulce Ribeiro, 39 anos, Lisboa
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