Pequenas coisas, instantes, lapsos de tempo, pequenos momentos da vida. Sempre gostei de olhar para janela, não para os automóveis que passam contínuos em massa, para a janela, para o olhar da janela, como se ela me visse e eu visse para além dela. Mas é só luz aquilo que medeia entre o “lá fora” e o cá “de dentro”, como é luz não se agarra, não se segura, não se consome, do que preciso afinal, eternidade.
Constantino Mendes Alves, 62 anos, Leiria
Desafio nº 248 – pequenas coisas da vida
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