Poema dos números
Durante esta tarde resolvi
contar sem parar.
Dez números escolhi
para brincar a rimar.
Um, caí e pum catrapum.
Dois, no pasto vi fortes bois.
Três, março não é o meu mês.
Quatro, lavo sempre o meu prato.
Cinco, fechei a minha porta ao trinco.
Seis, em História estudei os reis.
Sete, joguei com uma boa raquete.
Oito, como um doce biscoito.
Nove, parece que hoje não chove.
Dez, agora é a tua vez!
Mateus S., 10 anos, ES Dr. Manuel Fernandes, Abrantes, prof Alda Serras
Desafio nº 3 – números de 1 a 10
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