Pensou em voar. O momento era agora. Não podia dar lugar a distrações. Foi então, de repente, que viu o seu reflexo na janela. Questionou-se: será este o meu desígnio? Dúvidas levantaram-se e estava tudo perdido. Já não poderia fazer aquela viagem que planeara. A sua pequena e frágil estatura levaram-no a optar por soluções alternativas.
Desistir não fazia parte dos planos. A rota e o destino estavam já traçados. A aventura ia finalmente inaugurar-se. Vamos lá!
Rui Romão, Lisboa
Desafio nº 246 – voar sem C nem H
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