Os disparates, quem os não fez durante a sua vida. Erros, desvios, arrependimentos, atos desesperados, medos vencidos e vencedores, traições…o que não devia que se fez,
O mal não desejado e que se impôs, porque somos esta massa humana repreensível ambivalente que verdadeiramente não controlamos. Como dói ou como doeu, como destruirmos em breves segundos a felicidade, que é viver na coerência humana. Seguir maus caminhos…
«E era linha duma vida sendo recolhida de volta ao novelo.»
Constantino Mendes Alves, 63 anos, Leiria
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