Passei anos a trabalhar para teses de outras pessoas, sempre com muita dedicação, como se fossem minhas. Há sempre quem reconheça, mas há também muitos que literalmente se aproveitam do trabalho alheio. Os caminhos familiares me afastaram
temporariamente da vontade de ter o meu próprio trabalho. Mas um dia, decidi que não iria adiar mais e me inscrevi no doutoramento! Agora já na reta final anseio pelo dia de poder dizer: Acabei, eu sabia que era capaz!
Fernanda Malhão, 45 anos, Gondomar
Desafio RS nº 45 – «Eu sabia que era capaz!»
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