Vida
Quero escolher o meu caminho. Pois este, com estradas cheias de curvas,
Veredas e declives transformava- se num labirinto com as chuvas a dificultarem
a passagem que terminava num emaranhado de muitas voltas. Olhando para as nuvens estas não deixavam ver o céu. Mas quando se dissipavam via-se a estrada de santiago que me conduzia e me guiava ao que muita boa gente chama de destino.
E era linha duma vida sendo recolhida de volta ao novelo.
Maria Silvéria dos Mártires, Lisboa
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