Um rosto entristecido deixava-se acariciar por aquela fraca brisa de um fim de tarde de verão, de olhar perdido observava o horizonte. Sabia que teria longos caminhos para desbravar. Pôr-se em posições que nunca sonhou ocupar. Mas confiava que um farol a iria guiar. Algo superior que a apoiaria nessa batalha. Nem sempre percebemos as malhas e entrelaçamentos que a vida nos dá. Mas a seu tempo vamos aprendendo a tricotar, e aos pouco a obra aparece!
Fernanda Malhão, 45 anos, Gondomar
Desafio nº 257 – sequência de palavras (até tricotar)
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