Preso entre promessas, o dito pelo não dito.
Qual sapo sem beijo de redenção, a eternidade.
Ignóbil marujo espreitando da proa, o infinito.
Os monstros dos mares que atrasam a missão, a ansiedade.
O erigir laborioso de Roma e Pavia, a exaustão.
Uma rosa que brota mas que não dá cor, a descrença.
O amor que não chega nem dá um sinal, a desilusão.
Num salto de fé rompe o ténue manto do sonho, enfim, a esperança!
Sérgio C.T. Barbosa, 49 anos, Montijo
Desafio nº 260 – letras de PROMESSAS
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