– Não tenho sorte nenhuma – disse Pedro com seu porte atlético. – Não consigo transpor a porta da quinta.
– Então, perdeste a aposta maninho, ficas a dever-ma.
– Não fico nada meu traste, e o teu atraso, não conta? Tem tento e deixa-te de tretas, não foi esse o nosso trato.
– Pois não, mas amanhã parto para o norte, por isso fica tudo sem efeito.
– Não fica não, a aposta fica de pé, e vais ter que pagá-la meu asno.
Natalina Marques, 62 anos, Palmela
Desafio nº 268 – anagramas de transporte
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