Lá estava eu na prisão e nesse dia, a refeição foi peixe e batatas. Logo pensei num plano para fugir. Veio-me à cabeça uma ideia: uma espinha de peixe para tentar abrir a minha cela à noite.
Resultou.
Segui para norte, em direção à Serra da Estrela.
Um amigo informou-me de uma treta – onde um colega esteve envolvido, dentro da prisão.
– Vou dar uma pera ao assassino – brinquei. Mais tarde, viu-o na rua e vinguei-me.
Tomás A e André G, 12 e 15 anos, Escola Maria Alberta Menéres, Prof Maria Manuel Polme
Desafio nº 268 – anagramas de transporte
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