De África até Portugal, africana ou portuguesa, nunca houve diferença. Mas percebe-se que tenho de conferir o inevitável, confrontar o meu passado e descobrir se sou mesmo o que eu penso ser… Sempre a andar pelo mundo em busca de respostas, de Portugal a Espanha, por fim, o sítio que eu queria muito visitar, França. Na magnífica França conheci então Francisco, um empregado de mesa frenético que tinha a mesma referência que eu, saber sempre a verdade.
Maria Tiago, 13 anos, 7º ano, Coimbra
274 – 7 palavras com CFRN
Sem comentários:
Enviar um comentário