Estava num quarto escuro, que me fazia lembrar as ruas com luz escassa do Cazenga. Claustrofobia, era o que mais sentia. Nem o ar se movia.
Já tinham passado dez horas. Precisamente o tempo em que me encontrava no quarto, segundo o meu relógio. Subitamente, oiço um som estridente que tinha a certeza que faria os meus ouvidos e coração rebentarem.
Foi assim que ontem apanhei um susto terrível: às oito da noite, tocou o meu despertador…
Mariana C e Williany S, 7.º ano, Colégio Português de Luanda, prof Ana Amendoeira
“Ontem apanhei um susto terrível. Às oito da noite, tocou…” – O Diário de Anne Frank, de Anne Frank
180 ― 10 palavras do livro que estamos a ler
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