Há uma palmeira a norte perto da minha casa velha. Coitada, já sem fechadura, mesmo assim ela é bela. Dentro dela havia uma foto da minha avó - oh, querida avó - eu segurei aquela imagem nostálgica na minha mão, emocionado. Vesti-me e pus o cinto. Logo fiquei espantado. Ele estava todo furado! Só podia ter sido o Samuel, o meu cão. Ele adora roer coisas, o maroto do cão! Felizmente não fora a foto da avó.
Zoe N, 6.º D, 11 anos, EBS Rainha D. Leonor, São Marcos, Sintra, Biblioteca Escolar
272 – palavras encadeadas, com palmeira
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