Por onde começar? Perante si apenas uma folha em branco e uma pena para escrever. Voavam palavras dentro da sua cabeça, vários sentidos e sentimentos que queria expressar, mas um vento interno insistia em manter as ideias baralhadas. Debatia-se com o desafio, poderoso e ilimitado, como um fogo difícil de pegar apenas com um fósforo, mas que depois consegue aquecer uma multidão. Precisava de libertar o pensamento. E assim fez, prosseguiu escrevendo sem parar, esboçando um sorriso.
Sérgio, 46 anos, Azeitão
1 – palavras impostas: pena, sorriso, fogo
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