Setas amarelas indicam o caminho: às vezes com a vieira do apóstolo, outras só a seta desenhada por alguém que presa o caminho e respeita os peregrinos.
Seguimos os dois, peregrinos de um sonho, com o olhar a alternar entre a paisagem e as indicações pintadas. Fazemos amigos, vamos descobrindo os milagres do caminho e finalmente alcançamos a Catedral.
Agora, sem setas, para onde seguir?
Ele sorri e responde: Contigo, sem medo, até ao fim do mundo.
Ana Seixas Silva, 49 anos, Nelas
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