Sou uma osga. Todos os humanos me acham nojenta, mas não se recordam que todos temos sentimentos. Podem ter medo de mim, mas sou inofensiva, eu é que tenho medo deles! São tão maiores do que nós répteis! Além de já acharem as osgas normais nojentas, eu ainda nasci diferente: vermelha. Pensam que sou venenosa. Na minha família sou a única diferente, não gosto muito de ser a "ovelha negra" da família. O valor está nas diferenças.
Leonor, 13 anos, 8º ano, Escola Básica António Gião, Reguengos de Monsaraz, prof. Marta Jorge e prof. Vera Saraiva
51 – sobre uma imagem de Francisca Torres
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