Depois do fim, dei por mim a pensar que não ia ver-te mais, mas afinal eu vi-te! Sorriste sensualmente para mim como nunca pensei que sorrisses para alguém. Como não tinha o mesmo sentimento por ti fiquei demasiado confusa e sem saber o que podia fazer porque não te queria deixar, nem imaginar-te nos braços de outra pessoa.
Mas, na verdade, eu tinha de te deixar ir pois não te podia prender a mim. Eras de outra…
Mafalda R., 14 anos, 8º ano, Escola Básica António Gião, Reguengos de Monsaraz, prof. Marta Jorge e prof. Vera Saraiva
64 – texto começando por “Depois do fim…”
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