Junta-se a um coelho
bem passado uma pitada de sal pouco piegas, adindo-se um azeite criado pelas
mãos de quem trabalha incessantemente. Deixa-se alourar num forno austero para
se queimar as efectivas gorduras até obtermos um estado favorável a um saboroso
e harmonioso bem-estar físico, psíquico e social. Tenha, obviamente, muito
cuidado com as Portas do forno para não se queimar. Sirva sem acordo
ortográfico, com uma tríade de bifes que se passaram com a cozinha portuguesa!
Hélder Rodrigues, 35 anos, Vila Nova de Gaia
Desafio RS nº 10 – uma receita em 77 palavras
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