De novo, o sol
Evitando os caminhos habituais, andei através das pradarias para não ricochetear aqueles dois maçadores permanentes.
Esforço para nada, já estavam emboscados à
espera.
Não valia a pena aguardar por alguém que me
salvasse desses chatos. Então, fiz o que nunca atrevi. Batia-lhes.
Um despediu-se, assustado. O outro rufião perdeu
o equilíbrio e caiu numa enorme bosta malcheirosa. Envergonhado fugiu, o cocó
nauseante escorria-lhe pelas pernas.
Nuvens negras desapareceram nesse primeiro dia
escolar. O sol brilhava de novo.
Theo
De Bakkere, 64 anos, Antuérpia, Bélgica
Desafio
Escritiva nº 12 – a escola…
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