A
pergunta que, mais frequentemente, me fazem após lerem uma das minhas histórias
é:
«Como
é que te lembraste de uma coisa destas?»
Por
vezes, consigo explicar que tudo partiu de uma cena presenciada ou vivida,
porém devo confessar que, a maior parte das vezes, fico sem resposta. Quando
coloco a palavra fim, não sei mais como tudo começou. É que uma palavra levou a
outra ou uma ideia surgiu num sonho talvez segredada por um anjo.
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