Dia 7 de Junho é
feriado e é a última vez que o iremos ter. Como tal, toca a aproveitar! Iremos
fazer 7 jogos. Iniciaremos os jogos às 7 horas da manhã e terminaremos às 7
horas da tarde. Em cada jogo participarão 7 alunos. Os jogos serão:” Uno, Super
T, Jogo do 24, macaca, xadrez, monopólio e dominó. Cada vencedor receberá um
livro da coleção 7 Irmãos. No final correrão a 7 pés para casa. Bom feriado!
Reguilas da
Mata – 4º A - Texto
coletivo
Eu tenho sete dias para amar, sete
dias para brincar e sete dias para
cantar. Ao amar, sete doces beijos irei dar. Para brincar com sete bolas, irei jogar futebol, basquetebol… Como
tenho sete dias para cantar irei partir
duas janelas e três copos por cada dia, para a voz treinar. Como terei apenas sete dias para amar, brincar e cantar, sonharei,
descansarei e treinarei as cordas vocais, para não fazer má figura durante os
próximos dias.
Sérgio Filipe Santos Rocha, 7ºA, Agrupamento
de Escolas de Fajões
Fica aqui (deste desafio nº 7) a história da MCecília, Brasil
De dia viam-se muito
pouco, mas ela continuava ali, como habitual, debruçada sobra a janela com
os vastos cabelos soltos e reluzentes. Todas as noites assim o era! Aguardava
por contos de fadas, onde pudesse entrar, mundos misteriosos, paixões…
procurava o fim, o início ou talvez o recomeço! Certezas?! Uma: estaria ali até
que essa noite, esse alguém chegasse a levasse…Meses e anos lá passou… mas eis
que esse alguém chega, tal como imaginara… Quem
diria…!
+
De dia viam-se muito pouco! E ele sozinho e abandonado, numa casa escura e fria,
escutando o silêncio misterioso que o rodeava! Recordava a infância que vivera…
Ele
sabia que seria esta a sua última noite e que sozinho, como sempre, fecharia os
olhos e voaria para lá das nuvens, para lá do céu e do universo…
Batem
à porta, era o seu filho, ele abraça-o, uma lágrima desliza na sua face, fecha
os olhos! Quem diria…!
Ana Carolina Azevedo Oliveira Tavares 8ºC, Escola Básica e Secundaria de Fajões
Era um desafio da escola, quem conseguisse tirar uma fotografia dessas aves, recebia um prémio.
Foram dias e dias de procura, dei tanto trabalho aos meus pais, fui a parques e a reservas naturais e nada.
Até que, um dia, cheguei a casa depois de uma manhã de trabalho, cheguei ao meu quarto e vi um ninho delas na janela. Quem diria...
Miguel Pina, 8ºC, Escola Básica e Secundaria de Fajões
De dia viam-se muito pouco,
de noite apenas
sombras de um louco.
Que farei eu,
não sei se lhe contarei
ou se guardarei,
o segredo.
Segredo este,
que parece não ter fim,
que se vai acumulando,
por entre minha alma.
Sem o conseguir parar.
Sentir o que sinto,
só pode ser amor.
Cada dia que passa,
me sinto menos capaz.
Já não consigo esconder mais.
Mas quem diria,
que a minha cobardia,
levaria a melhor.
Quem diria!
Vanessa Costa , 8ºC , da escola Básica e Secundária de Fajões
De dia
viam-se muito pouco,
mas de noite, ui de noite… de noite não se viam nada. Não se via luz, apenas
preto e branco, incompreendidos pelas outras cores. Sentiam o vento que batia na
cara, como estaladas frias e repentinas. Teriam algo nos seus olhos
esbugalhados? Estariam cegos e mudos, ou seria só uma fase? Estariam na
adolescência? Estariam apaixonados? Se calhar era isso, ou se calhar não era!
Que tédio pensar neste problema… Quem diria…!
Daniel Moreira
Ribeiro 8ºc 14 anos escola básica e secundaria de fajões
Sem comentários:
Enviar um comentário