Sete
velhas galinhas sentadas em seus sete poleiros puseram-se a cantar.
Eram sete
horas da manhã e o sol já despontava.
Mas sete
ais se ouviram, implorando para que se calassem. Já tardava para o galo da
capoeira. Empoleirado e altivo, julgava-
se dono das vontades das suas sete galinhas. Madrugara zangado, como sempre, esperando por sete ovos postos sem grandes alegrias ou cantorias. Mas naquele dia, sete galinhas cantaram, felizes, claras acasteladas e suspiradas, belas gemadas douradas...
se dono das vontades das suas sete galinhas. Madrugara zangado, como sempre, esperando por sete ovos postos sem grandes alegrias ou cantorias. Mas naquele dia, sete galinhas cantaram, felizes, claras acasteladas e suspiradas, belas gemadas douradas...
Rosário Caeiro, 38 anos, Lisboa
Sete de
Maio – Lia viajou e deixa recado aos filhos, não sabem muito de cozinha.
Uso do micro-ondas...
Uso do micro-ondas...
(Ela não perde sua
mania pelo número sete. Sempre a soma dos algarismos em tudo, deve
dar sete.)
Leite: trinta e quatro segundos. Três mais quatro, sete
Panquecas: cinquenta e dois: cinco mais dois, sete E assim por diante. Os filhos a entenderiam.
Volta, após sete dias.
Sorrisos aguardavam...
Leite: trinta e quatro segundos. Três mais quatro, sete
Panquecas: cinquenta e dois: cinco mais dois, sete E assim por diante. Os filhos a entenderiam.
Volta, após sete dias.
Sorrisos aguardavam...
Também a conta da
pizzaria vizinha: sete pizzas tamanho família...
Chica, Brasil
Aos
sete anos de idade
Pela
primeira vez
Beatriz
foi pra escola
Com
timidez
Seu
número de chamada
Disse-lhe
a professora
Será
o número sete
Fique
conhecedora
Na
hora de aprender tabuada
Foi
bem até a do seis
Quando
chegou na do sete
Enroscou
de vez
A
professora perguntou
Quanto
é sete vezes sete
Levantou-se
nervosa
Respondeu
quarenta e sete
Professora
disse, não
Quarenta
e sete? Errou
O
certo é quarenta e nove
Beatriz
quietinha, se sentou
Majoli Oliveira
Observei
a minha casa, tinha sete janelas.
Olhei para uma delas e vi o céu, estava a chover, estavam lá sete gotas, era sete horas e no céu ali estavam sete estrelas.
Fui
comer sete ervinhas com frango.
Tenho sete irmãos e todos eles
comeram o mesmo que eu.
Eram
horas de ir para a cama, não tinha sono, contei sete ovelhas. Por fim adormeci. Sonhei que era princesa e tinha um
reino, era rica e feliz.
Escola Básica E secundária De Fajões
Daniela Costa, Ana Teixeira e Raquel Costa8ª-E.B.S
de Fajões
+
Havia
um torneio que se chamava “Torneio das sete equipas”.
Esse
torneio teve início no dia sete de
Agosto, pelas sete da tarde.
Cada
equipa era constituída por sete jogadores.
No
primeiro jogo do torneio, o jogador número sete
foi expulso por cometer sete faltas, na zona de meio
campo.
O jogo
final foi muito competitivo, pois os sete
jogadores da equipa da escola básica e secundária de Fajões conseguiram ganhar
o torneio, que foi muito divertido.
Miguel Pinho, Joel Santos, Rafael
Pinho-8ª-E.B.S de Fajões
+
Hoje
acordei cedo, olhei para o relógio eram sete
horas.
Entrei
na sala, reparei que estavam sete
alunos, não era normal pois somos vinte.
Era o
meu dia de azar, porque a professora ia entregar os testes, fiquei a saber que
tinha tirado sete por cento.
Saí
para o recreio, reparei que sete
funcionárias estavam a olhar para mim, tinham descoberto que reprovei sete vezes.
Cheguei
a casa, mostrei o sete por cento e
levei sete palmadas.
8º A: Cristiana Vieira, Ana Oliveira e
Diana Pereira, Escola : Escola Básica e Secundária de Fajões.
+
Era
sexta-feira e o senhor Tomás já tinha caído sete vezes, tinha ido ao mercado no número sete da rua e tinha pedido sete
pacotes de arroz.
Em sete minutos, estava em casa a preparar a sétima refeição do dia. Com sete gotas de azeite deu um delicioso cheiro ao arroz. Era a sétima vez que fazia aquele arroz, para sete pessoas. Sete horas depois, estava na cama a ler o terceiro volume da coleção do crepúsculo.
Em sete minutos, estava em casa a preparar a sétima refeição do dia. Com sete gotas de azeite deu um delicioso cheiro ao arroz. Era a sétima vez que fazia aquele arroz, para sete pessoas. Sete horas depois, estava na cama a ler o terceiro volume da coleção do crepúsculo.
Marcelo Oliveira 7ªA Nº8 Agrupamento
Vertical secundária de Fajões
+
No dia
sete de Julho, conheci a autora da
coleção”7 irmãos”.
Achei-a
muito divertida e sincera. Gostei dos nomes das sete personagens.
No dia
seguinte, recebi uma notícia: no teste tinha tirado 77% a sete disciplinas.
Os
meus sete melhores amigos ficaram
muito surpreendidos, como não poderia deixar de ser.
Eu
ganhei uma aposta de sete euros.
Comprei seis gomas, cinco chupas e um jogo que custou sete euros, este foi um dia em cheio, e adorei-o.
+
Eu
tenho sete gatos, cada um com sete cores…
O sétimo gato é o mais brincalhão e o primeiro o mais trapalhão.
Gostam de brincar com os seus novelos de lã todos com várias cores.
Todos juntinhos e aconchegadinhos.
Tenho sete gatos, porque gosto do número sete, pois o arco-íris tem sete cores e há sete maravilhas do mundo.
É uma aventura brincar com tantos gatinhos, adoro todos da mesma forma e são os meus sete amiguinhos.
Ana Almeida, Filipa Costa, Mariana Pinho, 8ºB , Escola Básica e Secundária de Fajões
O sétimo gato é o mais brincalhão e o primeiro o mais trapalhão.
Gostam de brincar com os seus novelos de lã todos com várias cores.
Todos juntinhos e aconchegadinhos.
Tenho sete gatos, porque gosto do número sete, pois o arco-íris tem sete cores e há sete maravilhas do mundo.
É uma aventura brincar com tantos gatinhos, adoro todos da mesma forma e são os meus sete amiguinhos.
Ana Almeida, Filipa Costa, Mariana Pinho, 8ºB , Escola Básica e Secundária de Fajões
+
No
futebol sou o número 7, marquei 7 golos em 7 jogos . Fui expulso 7 jogos
apanhei outros 7 de suspensão.
Ficámos
em primeiro com 7 vitórias, com 7 golos sofridos, 29 marcados.
Subimos
de divisão e conseguimos alcançar 500 vitórias e nunca perdemos. Chamamos o
Ronaldo que era primo do Arnaldo que gostava muito de peixe e esperemos que o
futebol não deixe. Finalmente o guarda-redes que não costuma lavar as paredes
ganhou o título.
Bruno Aguiar, Fajões
O
aniversário da Marta aproximava-se e o Miguel desejava fazer uma surpresa. Mas
o dia 7 do mês 7 estava a bater à porta e ele não tinha nenhuma ideia. Pediu ajuda
à mãe, cujo rosto assumiu as 7 cores
do arco-íris. Virou-se para o pai que também não acreditou no seu gesto, mesmo
repetindo-o 7 vezes. Acabou por
comprar 7 presentes e esperou 7 dias. 7 minutos, foi o tempo que a irmã levou a desembrulhá-los.
+
Já
pensaram como o número 7 está
presente em muito do que nos rodeia? Os marinheiros medievais navegaram por 7 mares, as notas musicais são 7, os pecados igualmente 7, até 7, são os dias da semana. Sem esquecer as maravilhas do mundo que
são sempre 7 e já vêm dos tempos
antigos. E muito mais podia enumerar com o 7,
mas como as vezes se esgotaram, deixo aqui uma pergunta pertinente. Que magia
esconde este número?
Vanda Pinheiro
Fernando
riu o caminho todo até à casa de banho. Aqueles sete eram demais. Mas
logo o sorriso murchou, quando descobriu que restavam pouco mais de sete
gotas de água.
– Estás
ensaboado? – gozavam os sete.
Saiu
furibundo, a tempo de os ver desaparecer, impressionado pelos sete pares
de pés que ganhavam asas.
Aguardou. Os sete não podiam ficar eternamente
escondidos.
Foram sete nuvens a resolver a questão, ao
derramar a chuva forte e fria sobre os sete.
Quita Miguel, 52 anos, Cascais
Foi
numa tarde de Maio de 1977:
atmosfera tensa mas dançante com os pólenes que enchiam o vento; 7 da tarde, eu esperava; nuvens negras
explodiam numa trovoada atordoadora; depois, uma chuva tépida lavou o ar.
Às 7 e meia, o sol reaparecia, e lá
vinhas, subindo o parque, despreocupadamente.
“Flores?...
Não faço anos”…
Eram 7 rosas púrpura que entregaste a alguém
atrás do balcão.
O café
que tomámos depois estava estupidamente morno.
Parabéns:
hoje, 77 anos!
Graça Samora, Massamá
Havia sete
meninas
Comendo
sete romãs,
Todas sete
tão diferentes,
Mas
todas elas irmãs.
Uma
loira, outra morena,
Outra
da cor do limão,
Uma da
cor da castanha,
Outra
negra de carvão,
Uma
rubra como o sol,
Outra
parda como a lua,
Todas sete
de mãos dadas,
Cantando
as sete na rua:
- O
que importa a cor da pele
Se é o
amor que nos sustem?
Sendo
as sete tão diferentes,
Nós sete
nos queremos bem.
Carlos Alberto Silva, Leiria.
Partiste
antes do tempo, há sete anos.
Vieram
sete demónios, atacaram-te
impiedosamente, não te pudeste defender.
Roeram-te
as entranhas, fizeram-te sofrer sete
meses…
Não
tinhas sete vidas para viver.
Partiste!
Sete anjos olharam por ti enquanto te
debatias. Mas, de longe, veio outro, de grandes asas brancas, e arrancou-te das
garras que te sufocavam. Deu-te a paz.
Sete de abril. Ficamos nós, as sete, a chorar a tua partida, a
aplaudir a tua vitória.
Já não
sofrias!
Ana Paula Oliveira
Dia 7 de Junho é feriado e é
a última vez que o iremos ter. Como tal, toca a aproveitar! Iremos fazer 7
jogos. Iniciaremos os jogos às 7 horas da manhã e terminaremos às 7
horas da tarde. Em cada jogo participarão 7 alunos. Os jogos serão:”
Uno, Super T, Jogo do 24, macaca, xadrez, monopólio e dominó. Cada vencedor
receberá um livro da coleção 7 Irmãos. No final correrão a 7 pés para casa. Bom
feriado!
Reguilas da Mata – 4º A - Texto
coletivo
Um
casal viva a trezentos quilómetros de distância, falavam sete dias por semana, a todas as horas do dia. No dia sete de Setembro, fez sete meses que se conheceram. Eles
tornaram-se um casal de sonho, viajaram sete
vezes em sete anos. Visitaram locais
imagináveis, percorreram diversos lugares no silêncio da companhia um do outro.
Conheceram sete pessoas, que se
tornaram amigos especiais. Encontraram-se a sete quilómetros numa estação de autocarro. Criaram uma vida,
simplesmente única, perfeita.
Sofia Gomes, Nº12, 10ºC
Eu tenho sete
dias para amar, sete dias para
brincar e sete dias para cantar. Ao
amar, sete doces beijos irei
dar. Para brincar com sete bolas,
irei jogar futebol, basquetebol… Como tenho sete dias para cantar irei partir duas janelas e três copos por
cada dia, para a voz treinar. Como terei apenas sete dias para amar, brincar e cantar, sonharei, descansarei e
treinarei as cordas vocais, para não fazer má figura durante os próximos dias.
Sérgio Filipe Santos
Rocha, 7ºA, Agrupamento de Escolas de Fajões
Dia 7 de Junho é
feriado e é a última vez que o iremos ter. Como tal, toca a aproveitar! Iremos
fazer 7 jogos. Iniciaremos os jogos às 7 horas da manhã e terminaremos às 7
horas da tarde. Em cada jogo participarão 7 alunos. Os jogos serão:” Uno, Super
T, Jogo do 24, macaca, xadrez, monopólio e dominó. Cada vencedor receberá um
livro da coleção 7 Irmãos. No final correrão a 7 pés para casa. Bom feriado!
Reguilas da Mata –
4º A, Texto coletivo
No
tempo em que as galinhas tinham sete
dentes havia um Circo… Doido. No dia sete
do mês sete apareceu o Caracol Louco
que achava que era um foguetão!
Durante
sete dias subiu a parede a toda a
velocidade achando que chegaria à Lua. Mas acabava sempre por cair!
Sete dias depois, o Tigre Maluco
disse-lhe que ele tinha sete vezes
menos força! Era um berlinde…
O
caracol ficou sete anos a rebolar de
cá para lá…
Os miúdos da Armando Guerreiro (1º BG)
Professora Sandra Reis
Sete.
Perca sete quilos em sete dias. SALDANHA. A velocidade do metro arrastava as
palavras até à entrada do túnel. Como poderia ser? Imaginei-me a perder um
quilo em vinte e quatro horas. A que ritmo? Quarenta e um gramas por hora? Sete
decigramas por minuto? Doze miligramas por segundo? CAMPO PEQUENO. Onde
começaria o processo? Nas coxas ou nos abdominais? ENTRECAMPOS. O aveludado do
chocolate e o aroma do rum. Pensando melhor… nunca gostei do número sete.
Filomena Ponte Silva
São 7
São 7 as histórias que o pai lhe
contava muitas vezes. Em cada um dos 7dias da semana,
esperava ansiosa. A preferida era Branca de Neve e os 7Anões.
São mesmo 7 anões, papá? Não são 8 nem 9? E como se
chamam? O pai olhava-a divertido. Diz tu, filho. Ora, deixa lá ver… 7…
Rezingão, Envergonhado e Miudinho… Feliz, Soneca e Atchim… Falta um para chegar
a 7… Ah! E Sabichão!!! 7 Anões, concluiu.
Sandra Paulino
No futebol sou o número 7, marquei 7 golos
em 7 jogos . Fui expulso 7 jogos apanhei
outros 7 de suspensão.
Ficámos em primeiro com 7 vitórias,
com 7 golos sofridos, 29 marcados.
Subimos de divisão e conseguimos alcançar 500 vitórias e
nunca perdemos. Chamamos o Ronaldo que era primo do Arnaldo que gostava muito
de peixe e esperemos que o futebol não deixe. Finalmente o guarda-redes que não
costuma lavar as paredes ganhou o título.
Bruno Aguiar e Hugo Correia
+
Eu tenho sete gatos, cada um com sete cores…
O sétimo gato é o mais brincalhão e o primeiro o mais trapalhão.
Gostam de brincar com os seus novelos de lã todos com várias cores.
Todos juntinhos e aconchegadinhos.
Tenho sete gatos, porque gosto do número sete, pois o arco-íris tem sete cores e há sete maravilhas do mundo.
É uma aventura brincar com tantos gatinhos, adoro todos da mesma forma e são os meus sete amiguinhos.
Ana Almeida, Filipa Costa, Mariana Pinho, 8ºB , Escola Básica e Secundária de Fajões
Eu tenho sete gatos, cada um com sete cores…
O sétimo gato é o mais brincalhão e o primeiro o mais trapalhão.
Gostam de brincar com os seus novelos de lã todos com várias cores.
Todos juntinhos e aconchegadinhos.
Tenho sete gatos, porque gosto do número sete, pois o arco-íris tem sete cores e há sete maravilhas do mundo.
É uma aventura brincar com tantos gatinhos, adoro todos da mesma forma e são os meus sete amiguinhos.
Ana Almeida, Filipa Costa, Mariana Pinho, 8ºB , Escola Básica e Secundária de Fajões
+
Observei a minha casa, tinha sete janelas. Olhei para uma delas e vi o céu, estava a
chover, estavam lá sete gotas, era sete horas e no céu ali estavam sete estrelas.
Fui comer sete ervinhas com frango. Tenho sete irmãos
e todos eles comeram o mesmo que eu.
Eram horas de ir para a cama, não
tinha sono, contei sete ovelhas. Por fim
adormeci. Sonhei que era princesa e tinha um reino, era rica e feliz.
Escola Básica E secundária De
Fajões
Daniela Costa, Ana Teixeira e
Raquel Costa
+
Havia um torneio que se chamava
“Torneio das sete equipas”.
Esse torneio teve início no
dia sete de Agosto, pelas sete da
tarde.
Cada equipa era constituída por sete jogadores.
No primeiro jogo do torneio, o
jogador número sete foi expulso por cometer sete faltas, na zona de meio campo.
O jogo final foi muito
competitivo, pois os sete jogadores da equipa da escola básica e secundária
de Fajões conseguiram ganhar o torneio, que foi muito divertido.
Miguel Pinho, Joel Santos,
Rafael Pinho-8ª-E.B.S de Fajões
+
Hoje acordei cedo, olhei para o
relógio eram sete horas.
Entrei na sala, reparei que
estavam sete alunos, não era
normal pois somos vinte.
Era o meu dia de azar, porque a
professora ia entregar os testes, fiquei a saber que tinha tirado sete por
cento.
Saí para o recreio, reparei
que sete funcionárias estavam a olhar para mim, tinham
descoberto que reprovei sete vezes.
Cheguei a casa, mostrei o sete por
cento e levei sete palmadas.
Trabalho realizado por 8º A:
Cristiana Vieira, Ana Oliveira e Diana Pereira, Escola Básica e Secundária de
Fajões.
+
+
Foram
mais de sete meses ao lado de uma pessoa,
Que me deu a maior felicidade.
Sete dias por semana, estava sempre comigo,
Era a minha vida e fazia-me sorrir mais vezes do que
imaginava
Em menos de um minuto.
Aquela relação era mais importante do que eu. Sou louca.
Sete por cento de loucura a mistura, infinito de
amor.
Agora estou perdida sem ti. Preciso de ti sete vezes sete,
multiplicando sete vezes durante sete horas.
Adriana de Pinho Moreira. 10º
C
+
Sete simples palavras, eu te disse, durante sete dias
por semana.
Cada dia vejo sete fotos tuas, para não
desanimar e continuar a viver.
Levanto-me sempre às sete horas para ver se
tenho alguma mensagem tua, mas não adianta, porque passas horas e horas sem
responder e, quando respondes, demoras mais de sete minutos a
fazê-lo.
Com isto tudo, sete textos te dedico, para
dizer que não te consigo esquecer, durante sete segundos, minutos,
dias e meses.
André Oliveira, Nº: 3, Turma:
10º C
+
Quando era mais pequena e tinha sete anos,
adorava brincar com as bonecas, agora já sou crescida gosto mais de estar com
os meus amigos. Sete vezes me ri, sete vezes
cantei, setevezes adorei conhecer os meus colegas, com eles me
fascinei. Sete vezes dancei para a lua e rodei. Num espaço
fechado pelos lados, perdi a conta do sete. Quando olhei para o céu
e vi as estrelas brilharem eu disse, mais Sete aí vêm.
Cláudia Garrido, nº4,7ºA
Nascera a 7 de Julho, o mês 7.
Fazia 7 anos nesse dia 7. Pediu de prenda um número 7...
– Não! Já sei!!!
– Quero 7 números 7!
– Ora – disse-lhe o pai. – Isso é muito fácil, dou-tos já!
– Como?
Se
te levantares da cama
Se
te fores arranjar
Se
te sentares á mesa
Se
te despachares para a escola
se
te lembrares de tudo levar
Se
te puseres com atenção
Se
te divertires bastante até o dia acabar!
Luís Marrana, 52 anos, Vila Nova de
Gaia
Gosto de ir rezar, a uma igrejinha
antiga, fresca e silenciosa.
O acesso não é muito fácil, porque
tem 7 degraus.
Como a semana tem 7 dias, vou até
lá, quando tenho menos
obrigações e, fico a meditar.
Sento-me num dos 7 bancos e, naquele
silêncio, admiro os 7
painéis de azulejo, na parede.
As 7 imagens nos altares, também me
prendem. Entretanto,
oiço na torre, 7 badaladas! É hora
do regresso.
Tenho 7 pessoas para jantar!
Arminda Montez, 75
anos, Queluz
Fizeste-me
um pedido: olhar para o céu estrelado sete vezes,
e das sete vezes fechar
os olhos. Fácil, pensei. Riste-te, afinal estava longe de imaginar o que seria
olhar o céu sete
vezes, pois dessas sete vezes vi a tua cara refletida em
todas as estrelas. E em cada das sete vezes que fechei os olhos revivi o
nosso melhor momento. Agora, que foste embora, continuo a olhar o céu sete vezes,
para te ver sete vezes!
Ana Sofia, Porto, 15 anos
É só sete
Pronto.
Admito, gosto desta ideia dos desafios.
Ora a
Margarida quer uma história em que o 7 entre 7 vezes. Hum! E se colocar 7
números 7 seguidos? Não sei se gostará! E se for 7x7? Conta? Não sei, não.
História com a idade 7? Não; está muito visto. Parecia tão fácil. Pois parecia,
mas as aparências iludem. Agora reparo, já escrevi bastante, é melhor
contar! Ei! Não é que já está? Ufa, afinal foi bem fácil.
Carla Silva, 39 anos, Barbacena, Elvas
Terão
sido bem mais do que sete vezes e sete quilómetros, quanto voei para te
ver. Quando e para onde da memória não me sairá, e sei que com sete amigas e amigos fui de cada uma
dessas sete vezes. E de todas elas
foram mais do que sete, as saias da
menina que te foram cantadas. Ainda assim, as tuas sete estrelas se apagaram, e muito mais do que sete foram as lágrimas que te beijaram.
Ana Cristina Costa, 50 anos, Saint-Germain-en-Laye
Fui de
férias para a Aldeia de Sete.
Cheguei no dia sete de julho e
aluguei o número sete da rua do
alecrim. Passei sete dias
maravilhosos.
Acordava
às sete da manhã, sempre ao som das Sete Mulheres do Minho.
Tomava
o café da manhã na pastelaria e conversava com quem ia aparecendo.
No meu
baú de recordações guardo o provérbio popular que aprendi numa destas conversas
matinais, dizia assim: “sarampo, sarampelo, sete vezes vem ao pêlo”.
Joana Marmelo, 50 anos, Cáceres, Espanha
A
princesa branca de neve já tinha 16 anos.
A mãe
dela tinha morrido quando ela tinha 7 anos.
O pai
dela casou com uma outra mulher 7 dias depois.
Depois,
ele também morreu de doença.
E a
madrasta queria matá-la.
A
madrasta usou 7 maneiras para a matar.
Mas 7
heróis salvaram-na,
Todos
7 heróis morreram.
A
princesa chorou por 7 dias.
A
deusa da guerra ressuscitou os 7 heróis e ajudou-os a matar a madrasta.
Constantino e Henrique, 18/19 anos, 2º
ano de Português, Pequim, prof Clara Oliveira
Sete centopeias andavam a sete à hora
sem se cansarem. Depois de caminharem sete quilómetros
descobriram que a sétima pata da centopeia Selma estava suja e decidiram
sentar-se e lavá-la sete vezes. Esta cansou-se de
esperar sete minutos e deu sete suspiros que
se ouviram em sete milhas. Até o gato do senhor Sebastião
escorregou de uma árvore e perdeu a sua sétima vida. E foi assim que Selma, a
centopeia suja, sedenta e sentada seguiu caminho.
Maria
de Fátima Torres Coelho,
30 anos, San Vicente de Alcantara, Espanha
Aquela conta não fechava, há tempos passara setembro,
nada de dores, nenhum sinal. Seriam nove ou sete meses?
Desconfiada, procurou outro médico, a setecentos quilômetros dali. Sete dias
passaram muitos exames e uma constatação. Não era um bebê e sim dois. Não
poderia esperar mais. Partiu rumo ao hospital. Setenta e duas horas depois
nasceram: Maria, João e mais... José, no calor setentrional
do Amapá, pouco mais de sete horas da manhã, um dia
que seria inesquecível.
Roseane Ferreira, Macapá, Estado de
Amapá, Brasil
Somos un grupo de siete amigos inseparables.
Una
vez a la semana nos juntamos y ensayamos en el grand teatro de Mérida, en el
numero siete de la plaza
Blancanieves.
Hemos
participado en dos teatros infantiles, Los siete
enanitos y El lobo y los siete cabritillos. Desde entonces nos
llaman los siete magníficos. Somos
uno para todos y todos para uno.
Estamos
preparando El siete de copas que se
va a estrenar el día siete de julio.
Alunos de 3º ESO – I.E.S. Loustau-Valverde –
Valencia de Alcántara, prof. Joana Marmelo
Sete era o número preferido de Antonieta. Nascera no dia sete do
mês sete em… não, não foi no ano sete mas a soma
dos algarismos do ano de nascimento dava sete. Era a filha do meio
de sete irmãos. Há quase sete anos casada com
aquele despassarado, descobriu que há sete meses não pagava a
prestação da casa. Sete horas da noite, ele chegou.
Deu-lhe sete rosas. Julgou ser o seu dia do aniversário. Era
irrecuperável…
Amélia Meireles,
62 anos, Ponta Delgada
Já passaram 7 noites desde que viera em visita apressada pois tinha que apanhar o 7 das 7 horas. Antes de sair repetira 7 vezes que voltaria com mais calma. E telefonaria todos os dias. No entanto, tanto o telefone como o telemóvel mantiveram-se mudos. Nem um toque quanto mais 7. Claro, foram apenas intenções.
Hoje é o dia 7 do mês também 7. Toque estridente da campainha da porta. Voltou. Vinha com as malas para ficar.
Rosa Maria Pocinho dos Santos Alves, 52 anos, Vila Nova de Ancos
SETE anos
são passados e tu, nada.
Passei
SETE anos à espera do teu fruto,
as
tuas SETE irmãs sempre cumpriram com a sua obrigação.
SETE
vezes as podei, SETE vezes as curei de infestações, e pragas.
Eu devia
arrancar-te, plantar outra no teu lugar.
Mas não,
vou dar-te outra oportunidade.
SETE
meses, é o tempo que te vou dar.
E deu
resultado, o meu ultimato, porque finalmente,
presenteaste-me
com as tuas primeiras,
SETE e
doces laranjas.
Natalina Marques, 56 anos, Palmela.
(nota: e esta história é verdadeira… para um ano!)
7 no sentido
espiritual significa perfeição, totalidade.
Meu blog faz 7 anos neste 2016.
Fico muito feliz por tudo que vivi nestes 7 anos.
Fui mais do que 7 vezes mais feliz...
Recebi muito mais do que 7 ensinamentos
pelos amigos.
Aprendi que, além do número de 7 anos, o
que conta mesmo é o respeito pelo próximo e a cordialidade entre todos nós,
blogueiros.
Viva o 7 nesta circunstância tão feliz e
abençoada, agradeço a Deus!
Rosélia Bezerra, 61 anos, Rio de Janeiro, Brasil
Hoje
faz anos que nasci.
Cinquenta,
mais 7 para ser mais precisa.
E não é
este mês, mas este ano, faz 7 anos,
que me
aconteceu uma coisa muito boa.
O
nascimento do meu neto, faz 7 anos no dia 7
de
Julho que por acaso, é o mês 7 do ano.
E, o
mais engraçado, é que no Euromilhôes,
é
sempre no 7 que acerto.
Afinal,
o 7 é meu número da sorte.
Eu até
gosto.
Natalina Marques, 57 anos, Palmela
7 é a tabuada que eu já sei de cor;
7 são as coloridas, muito alegres cores do arco-íris;
7 são as melódicas, deliciosas notas musicais;
7 são os anões da Branca de Neve;
7 são os dias da semana (segunda à sexta feirantes,
sábado excitante e domingo preguiçoso);
7x(...), a coleção de livros da escritora Margarida
Fonseca Santos que tanto admiro.
Como vês o 7 tem utilização mundial, no título "77
palavras" é a personagem principal!
Rita Freitas, 5ºD, Escola Dr. Costa Matos, prof Cristina Félix
O número 7 é o número de jogadores de futebol que estão
em campo se for futebol de 7; também é o número do Cristiano Ronaldo;
7 é o número que eu gostava de ter no futebol;
7 é o número apropriado para quem joga a ponta de lança
ou extremo no futebol de onze;
7 é um número natural;
Eu conto número 7 quando conto de 1 a 7:
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete!
Catarina Pinto, 5ºD, Escola Dr. Costa Matos, Gaia, prof Cristina
Félix
Era uma vez 7 galos que viviam em
7 aldeias. Eles eram muito amigos e viam-se os 7 dias da semana. Um dia, um dos
7 galos morreu. Os galos ficaram tristes porque gostavam muito dele. Meses
depois, ouviram falar de um concurso do canto dos 7 galos, mas não podiam
concorrer porque já não eram 7. Então, um galo que era amigo deles, substitui o
galo falecido. Já eram 7! Podiam participar no concurso.
Afinados, venceram!
Diana e Inês, 13 anos, Monthey, Suíça, prof Amélia Pessoa
Por sete vezes, os sete
enormes cavaleiros atiçaram os seus corcéis e nas sete vezes que embateram nenhum ousou perder o equilíbrio e cair
das suas montadas. Cada um ostentava no seu brasão, uma das sete cores do arco-íris. Cada um dos
que batalhavam, vinha das sete
ordens dos sete grandes reinos que
lutavam para obter o controlo sobre os outros.
Depois de sete horas de árdua luta sem
descanso, só restava um dos cavaleiros como vitorioso.
Eduardo Santos, 13 anos, Monthey, Suíça, prof Amélia Pessoa
Sete automóveis conduziram por sete estradas, sete
mulheres que se sentaram em sete cadeiras na sala de espera de ginecologia.
Entre a timidez do desconhecimento e a descoberta de quem eram, partilharam
sete lanches e jantares com histórias que lhes eram vida. Esperaram por sete
camas onde sonharam com o êxito de sete cirurgias. A última continua internada
a contar os dias para lhe retirarem aquela agulha que perderam no seu
“palheiro”… agonizada com o número dez.
Eurídice Rocha, 50
anos, Coimbra
― Sete vezes sete? Sempre detestei a
tabuada...
― Pensa. Sete vezes
dez?
― Setenta.
― Sete vezes
nove?
― Já te disse, não sei a tabuada.
― Basta
retirares sete a setenta. Concordas?
Alice vai
contando pelos dedos.
― Sessenta e nove…... sessenta e três.
― Sete vezes
oito?
― Ela a dar-lhe e a burra a fugir... Não
sei.
― Retira sete a
sessenta e três
― Sessenta e …. ...Cinquenta e seis
― Já sei a
resposta ― grita Alice, eufórica.
Quarenta e nove.
Sou a maior!
Regina Gouveia, 71 anos, Porto
Hoje acordei com um lindo arco-íris: as suas sete cores brilhavam no céu.
Cheguei à Rua 7,
em Espinho, para visitar a minha amiga Catarina, que mora sensivelmente a sete quilómetros de minha casa.
Ao passar junto da casa número sete, vi uma caixa de cartão com sete cãezinhos abandonados. Tão fofinhos e tão frágeis!
Imediatamente, alimentei e dei água aos sete cachorros. Depois, contactei
vizinhos, amigos e, felizmente, consegui encontrar sete famílias para acolher os cãezinhos.
Susana Sofia
Miranda Santos, 37 anos, Porto
Ilha
Entrei numa
ilha.
Tanta água à
volta da terra.
Sete palmeiras,
alguns animais - sete espécies!
Azuis cor do céu,
branco das nuvens, castanhos de areia quente, verde… faz-me lembrar uma imagem…
paz!
Na ilha
estavam sete pessoas. Verdade seja, sete seres
de outro planeta. Falavam sete línguas que ninguém percebia…
apenas eles.
Aqueles sete indivíduos
foram ali parar por ser uma ilha deserta. Ali eu fui parar perdido. Ficámos
assustados com sete olhares e ali permanecemos distantes.
Sérgio
Felício, 37 anos, Coimbra
Numa
noite escura, no dia das bruxas, o Lucas e o Gonçalo, que eram grandes amigos,
foram visitar o cemitério abandonado e de repente viram uma cabana abandonada.
Curiosos, abriram a porta e sem pensarem foram jogar Ouijaaaaa. Depois, cheios
de medo evocaram os monstros do Halloween: 7 bruxas, 7 bonecas, 7
lobisomens, 7 fantasmas, 7 zombies e 7 palhaços.
Cheios
de medo fugiram e nunca mais ninguém os viu.
Não
percam os próximos episódios.
Gonçalo
Magalhães e Lucas Lopes -
7.º ano - Monthey – Suíça, prof Amélia Pessoa
Dia
das Bruxas
Era
uma vez, no dia das bruxas, um menino que estava disfarçado de zombie. Ele
tinha 7 cabelos na cabeça. Era estranho! Eu estava disfarçado de esqueleto com
7 ossos no braço. Quando cheguei a casa, vi um dragão com 7 cabeças na
televisão. Que medo! De repente 7 velas apagam-se ao mesmo tempo e 7 explosões
acontecem lá fora.
Tudo
isto aconteceu numa sexta-feira, dia 7, às 7.
Esse
dia ficou na história!
Sandro
Silva e Lucas Cardoso - 6.º
ano - Monthey – Suíça, prof Amélia Pessoa
O subterfúgio
Havia além da
vinha de castas <<sete-espiga>> uma casa na árvore, aplicavelmente
chamada "O Sete-Estrelo. Ali, sob a copa de uma pereira da saborosa
variedade «Sete-Cotevelo>>, reuniam-se neste lugar disfarçado cada sete dias,
sete garotos que organizavam jogos de enigma e discussões científicas, embora
muitas vezes as reuniões fossem apenas um subterfúgio para fumar às escondidas
e jogar o baralho "sete-e-meio". Incontavelmente proibida pelos pais,
essa provocação adolescente ficava mais cativante que qualquer bicha-de-sete-cabeças
para aqueles futuros académicos.
Theo De Bakkere, 65 anos, Antuérpia
Bélgica
No casamento do Hugo ele estava desesperado à procura das joias.
― Daqui a horas caso, mesmo
neste caos consegui encontrá-las.
Ao mesmo tempo a noiva chora:
― O meu vestido está rasgado. Maria, cosa, por
favor.
Entretanto, o noivo vê um rato e fica cheio de asco tropeçando numa soca.
― O que é isto, suas cabeças ocas!
Durante tudo isto, um dos
sobrinhos vai à cozinha dizer à cozinheira:
― Não coas o arroz,
é para atirarmos aos noivos.
Martim Pereira, 10 anos, Corroios
A Catarina tinha a casa toda num verdadeiro
caos.
A mãe disse:
― Põe as tuas coisas dentro de um
saco.
― Mãe, preciso que cosa o saco dos brinquedos.
Enquanto arrumava, encontrou uma soca que estava oca.
― Mãe, porque que está com uma
cara de caso? Cheira-me a qualquer
coisa! Será sopa? ― perguntou com asco.
A mãe não respondeu.
― Está maravilhosa ― disse ela
depois de a provar. ― Gosto quando a coas,
fica deliciosa! ― acrescentou a Catarina a sorrir.
Margarida Pereira, 10 anos, Corroios
Uma menina
chamada Catarina que tinha 7 anos fez uma bela de uma festa com 7 amigos, que
também tinham 7 anos. Durante a festa fizeram 7 jogos diferentes.
A Catarina viu
um cão e desatou a fugir a sete pés.
A sua amiga
Clara disse:
― É apenas um
cão fofo e meigo, Catarina.
O cãozito
chamava-se Lucky e tinha 7 anos.
No final dia, a
Catarina foi abrir os seus 7 presentes com os seus pais.
Margarida
Pereira, 10 anos, Corroios
A sala de estudo
foi dividida em grupos de sete alunos. A tarefa era cada grupo
escrever histórias individuais e juntá-las numa única sobre o tema “sapos em
agosto”. Não é que na história do meu
grupo, sete vezes, sete sapos mergulharam
em sete lagos e sete línguas
apanharam sete moscas, em sete minutos? Só o descanso foi
diferente: três coaxaram toda a noite, dois foram dormir e o que usa óculos
ficou a observar a lua.
Maria Loureiro, 63
anos, Lisboa
Perdida de sono, calo o despertador, atiro-o ao chão. Sete da
manhã. Estou exausta. Se me tivesse deitado mais cedo… mas ao serão passaram “Sete
Noivas para Sete Irmãos”, podia lá perder o filme!
Tomo duche, visto-me, corro para o comboio das sete e
cinquenta, corro até ao escritório; o relógio de ponto regista sete minutos
de atraso. O trabalho não é nenhum bicho-de-sete-cabeças contudo, para
receber sete centenas de euros, esfalfo-me a valer. Que vida esta!
Helena Rosinha, 65 anos, Vila Franca de Xira.
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