Rotina
Um tiro
fez-me levantar da cama. Deviam ser os vândalos. Preparei-me para mais um dia
de escola.
A
neblina matinal circundava os montes. Na paragem de autocarro, decidi esperar
afastado, onde uns adolescentes mais velhos ressacavam da noite anterior.
Sentei-me
no muro da “mansão assombrada”. Rumores? Talvez. Já aconteceu lá tanta coisa.
O
autocarro não apareceu e a estação fechada. Então fui para casa.
Troquei
de roupa e preparei-me agora para mais um dia de trabalho duro.
Eduardo
Freitas
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