23/07/12

Eduardo Freitas e rotinas...


Rotina
Um tiro fez-me levantar da cama. Deviam ser os vândalos. Preparei-me para mais um dia de escola.
     A neblina matinal circundava os montes. Na paragem de autocarro, decidi esperar afastado, onde uns adolescentes mais velhos ressacavam da noite anterior.
     Sentei-me no muro da “mansão assombrada”. Rumores? Talvez. Já aconteceu lá tanta coisa.
     O autocarro não apareceu e a estação fechada. Então fui para casa.
     Troquei de roupa e preparei-me agora para mais um dia de trabalho duro.
Eduardo Freitas

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