Quem ama a vida ama tudo o que dela pode tirar.
João não conseguiu ultrapassar o desgosto de perder o amor da
sua vida e agora passa o tempo no vazio dos encontros fortuitos de uma noite
bem regada e bem (mal) passada. Quem ama a vida não a desperdiça em
pequenos-almoços com estranhos. Maria tem esperança que o João consiga dar a
volta, mas acha que ele não ama a vida desde aquele dia em Roma.
Mariana Santo, Lisboa, 25 anos
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