Amélia era barulhenta,
não conseguia dormir. Esgravatava fortemente, chateando muita gente.
Hoje, com tal irritação, quase a atirei janela
fora, linda coisa seria…Mas não! Optei
tranquilizar-me que querida é. Raça, safada da tartaruga, UUUI! Outra vez! Xiii, nem uma zebra é assim! Zangada, virei o xadrez
e varri ultrapassando todos os seres retidos que podiam ocasionalmente estar no meu
caminho. Logo, jurei que iria, a partir de hoje gozar com felicidade
este dia com a barulhenta Amélia.
Maria
Francisca Boaventura – Marinha Grande (8º ano, professora Isabel Palmela)
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