Antes, Belarmino Cocoricó dizia-se esperto. Franganote!
Era o galo cantor
mais hábil de sempre. Inchava, jubilava, luzia, se mais de nove ovos chocados, pintos quase, rebolavam para o seguirem. Tinha-se em boa conta: um
vate, um xamã, Zeus de penas e
crista.
Zonzo deixou-o o xiripiti bebido vitoriosamente de um trago.
Se o roubou, quase-delito, ao peru Olindo, não foi por mal. Livrou-o já outras vezes
do irritante humano guloso. Ficou enjoado depois, cantor borracho e afónico!
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