Íamos
ao baile. Um baile especial num local idílico, como só os sonhos permitem.
Apanhámos o barco da imaginação, mas a falta desta provocou um choque com
um icebergue.
Queríamos ser as primeiras!
Irritadas,
chegou-nos a mostarda ao nariz, valeu-nos a paciência da Daniela explicando
que a dança mais importante era a latina, esta a última do
concurso.
Finalmente
chegámos ao polo Norte onde o Pinguim Narigudo trajado a rigor
porque era domingo, nos recebeu para dançar.
Maria Rosélia
Palminha, 64 anos, Portugal
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