Dói-me a tua ausência. Solidão de ti. Parte de mim foi contigo. Sofrimento violento. A tua partida transtornou-me.
Lutei, desde a adolescência, pela recuperação da relação de amor da infância. Falhei! Fechaste-te para o mundo, para mim. Rejeitavas a minha presença com ódio.
Um dos meus projectos de vida foi resgatar o teu amor. Demorei a perceber. A doença impedia-te a "reconciliação". Vivo essa dor. A tua falta tornou definitivo o abandono afectivo - dele prisioneira, até hoje.
Isabel, Setúbal
Sem comentários:
Enviar um comentário