Nem
sempre te compreendi! Existiram longas horas e eternos minutos que cheguei a
odiar-te! Odiei-te por esse lado calmo e sereno quando tudo em mim era
urgência. Urgência de ir, urgência de chegar e urgência de ser! Depois, fui
crescendo... habituada a ver-te assim: sempre ali, consistente, ao meu lado.
Nunca falhaste no compasso do meu percurso. Como era assim possível não te
tornares naquilo que és hoje: o meu melhor amigo. Tempo, conto sempre contigo,
obrigada!
Vera Viegas, 29
anos, Lisboa
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