Na memória olfativa, cheiro da pele.
Meus olhos espelham os seus
e na saliva, bem guardada, mora a seiva dos lábios beijados e pele
tocada.
Ecoa no ouvido a voz dos sussurros traçados em momentos de entrega
e nas lembranças do tato, o calor do atrito quente do rígido no côncavo.
No sentimento, território tomado e conquistado em usucapião.
É como rocha sobre o mar - deixa-se esculpir, mas não cede.
Ao meu amor, um poema respirando saudade.
Bia Hain, Brasil
Obrigada pela publicação, Margarida! Um abraço!
ResponderEliminarObrigada eu, Bia!
EliminarEspero que tenha um restinho de domingo mesmo bom!
Um beijinho