Quando chega a casa, pode, por fim, tirar a máscara e revelar-se como de facto é. Pode parar de fingir que gosta do que faz, que o trabalho a realiza, que as informações que gere são importantes e lhe interessam.
Sonha com o momento em que terá dinheiro suficiente para não necessitar levar um dia-a-dia sem história. Não quer dinheiro para ter coisas, nem para ser importante, mas para ser ela e poder dizer: “Não me interessa!”
Quita Miguel, Cascais
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