Novamente na cidade maldita.
Fazendo pelos outros, esquecendo-se de si.
Como optar? Por si?! Pelo amor?!
E este trouxera-a por caminhos incompreensíveis.
Luta por perceber; ajudá-lo, estando presente.
A dor, por ele, consome-a.
Sofre! Transforma-se, naquele espaço, por ele.
Encontra-se perdido, num local hostil.
Decidiu vir; não imaginou a diferença.
Abissal! Entre ele e este espaço.
Seguir em frente?! Ou voltar atrás?!
Dilema que não soluciona, Encontra-se aprisionado.
Fazendo pelos outros, esquecendo-se de si.
Como optar? Por si?! Pelo amor?!
E este trouxera-a por caminhos incompreensíveis.
Luta por perceber; ajudá-lo, estando presente.
A dor, por ele, consome-a.
Sofre! Transforma-se, naquele espaço, por ele.
Encontra-se perdido, num local hostil.
Decidiu vir; não imaginou a diferença.
Abissal! Entre ele e este espaço.
Seguir em frente?! Ou voltar atrás?!
Dilema que não soluciona, Encontra-se aprisionado.
Pensa uma saída. Encontrará? Não sabe!
Amá-lo-á sempre, incondicionalmente.
Isabel Pinto, Almada
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