33 anos sem saber se partir, se ficar, se apenas morrer o tempo das coisas por começar.
33 dias a fingir que era feliz, porque estava escrito nas paredes, homem, é assim que tens que te sentir.
33 passos que empurrei para a frente, um palmo de chão que fosse, mas que, teimosamente, me arrastaram bem lá para trás, terra onde o que eu quis destalhou as sementes que não plantei.
33 dias a fingir que era feliz, porque estava escrito nas paredes, homem, é assim que tens que te sentir.
33 passos que empurrei para a frente, um palmo de chão que fosse, mas que, teimosamente, me arrastaram bem lá para trás, terra onde o que eu quis destalhou as sementes que não plantei.
Diga 33.
Não digo. Não direi.
Não digo. Não direi.
Bau Pires, Porto
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