Tenho como
certo o Amor incondicional da minha mãe. Telefone, ou não, apareça, ou suma
dias a fio, é garantido que permanecerá
inalterável a esta recorrente instabilidade
emocional a que a rotina me obriga. É, e será,
este Amor que levo comigo, todos os dias, quando
saio para enfrentar a montanha russa que é
esta vida, que escolhi, e da qual gosto e
preciso. Nunca lhe agradeci, não o faço. Dói. Eu
sei. Também eu sou mãe.
Teresa Ferreira, 46 anos, Almada
Pedro Paixão, in Nos Teus Braços
Morreríamos (CL, 2000) - O fim é muito depressa
Eu
também não gosto da vida que levo e é esta a que tenho.
:)
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