– Voltou! – gritei quando vi que
era ele que estava à minha porta. Depressa me
joguei nos seus braços e partimos. Disse, de fugida, à minha família:
– Escrevam-me!”
Ele parecia-me triste, tão triste
que o enchi de beijos. Deixem-me dizer que não me serviram
de nada. Não fizeram efeito. Ele continuava triste. Foi então
que me disse:
– Faz-me um favor. Por amor
a mim, acorda e procura-me.
Então acordei e,
por amor a ele, fui à procura dele.
Alexandra Rafael, 35 anos, Albufeira
"Então, por favor, não me deixem tão
triste; escrevam-me depressa que ele voltou..." in O Principezinho, Saint-Exupéry
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