Há dias que nada se imagina, nada consegue surgir
à superfície. Fico-me no intercalar entre o pensamento e a palavra.
IRRA, DESISTO, EU SEI, 77 PALAVRAS... UM CONTO,
E O RESTO? UFA!
Sinto-me como perdida na floresta procurando um
refúgio na magia dos sentidos que me assaltam, para que o sol nasça antes que a
lua adormeça.
Sento-me nas gotas de orvalho que a noite semeou e no
seu silêncio começo a contar as estrelas.
Desisto, são imensas!
Rosélia
Palminha, 65 anos, Pinhal Novo
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